Com menos razão nem sempre estamos errados
Já sentindo falta de aproveitar meus altos e baixos – principalmente - para desabafar, estou aqui de novo. Desta vez com uma meta: ser mais pessoal e menos racional. Acho que vai ser um bom treino para me acostumar a agir com mais liberdade, mais emoção e menos razão diante da vida. Sabem o porquê disso? Estranho, no mínimo. Eu que sempre me afasto do que escrevo. Eu que nunca uso o “eu”. Eu que sempre me apego às pseudoteorias criadas por mim e à outras tantas, que leio e me afino (pseudo não por serem literalmente falsas, mas, por serem criadas usando minha visão, talvez limitada).
Tudo bem, menos razão. O que escrever com mais emoção? Isso seria se expor. Não me sinto bem assim. Então, por um mecanismo de defesa, me aproximo do racional. Vamos devagar, então:
Hoje fui à aula, sentei-me sem vontade nenhuma de fazer social. Não me senti angustiado por essa escolha de hoje. Consegui me concentrar quase que durante toda aula – vitória! Estou trilhando meu caminho. Mais forte (mesmo com / por causa de) todas as adversidades do caminho. Estou superando e tendo respostas mais inteligentes. O tempo falará por si com todas as conseqüências dos “hojes”. Torço para que sejam melhores do que às dos “ontens”.