Ser louco é ser como você, ou eu, amplificado
Essa é minha mais nova frase preferida. Antes dessa: “de perto todos são estranhos” já achava bem atraente, já fazia com que compreendesse melhor as pessoas e seus lamentos sobre outras. Porém, agora, ao ouvir um perfeito complemento desta, por Suzanna Kaysen, interpretada pela bela Wynona Ryder em Garota Interrompida, (Girl, interrupted – 2000) vários pensamentos começaram a fazer sentido em minha mente, digamos, estranha, mas não amplificada.
Autocontrole. Talvez essa seja a única reação que nos separa dos loucos, desequilibrados e daqueles com comportamentos anormais comparando-se ao padrão social. De fato, ao pesquisar sobre o conceito de normalidade pode-se encontrar variadíssimas definições, sob inúmeros aspectos: social, antropológico, médico, psicológico, psiquiátrico.
Ainda assim, a presença de autocontrole em nós, “normais”, por assim dizer, durante a maior parte do dia é, para mim, o que nos impede de sermos loucos. Essa idéia poderia ser contra-argumentada por sua simplicidade. Que seja, ela é bem aceitável para mim hoje.
Já aconteceu de você contar uma mentira ou inventar uma história nada verossímil e se divertir com isso? Dependendo da freqüência que você faz isso, você pode ser diagnosticado com Pseudologia Fantástica. ( Oh! Meu Deus!)
Principalmente, quando se há a necessidade de criar elaboradas fantasias para compensar a realidade que é vista por demais laboriosa ou prosaica.
Você já ficou andando na rua contando quadrados, ou pisando cada um com um pé, ou quem sabe, alternando os passos nas figuras de cores diferentes? Você pode ser diagnosticado com TOC (transtorno obsessivo compulsivo) se isso virar um hábito constante.
Alguma vez você quis ser criança para sempre?
Já se sentiu sem rumo na vida, desanimado, com comportamentos autodestrutivos?
Todos esses são sinais que podem estar presentes em pessoas normais ou escritos em prontuários de hospitais psiquiátricos.
Autocontrole. Talvez não seja só a única reação que nos separa dos loucos e desequilibrados. Além disso, pode ser também o que impede nossas angústias e decepções se tornarem maiores diante de nós, e nos impeça de viver.
Autocontrole. Talvez essa seja a única reação que nos separa dos loucos, desequilibrados e daqueles com comportamentos anormais comparando-se ao padrão social. De fato, ao pesquisar sobre o conceito de normalidade pode-se encontrar variadíssimas definições, sob inúmeros aspectos: social, antropológico, médico, psicológico, psiquiátrico.
Ainda assim, a presença de autocontrole em nós, “normais”, por assim dizer, durante a maior parte do dia é, para mim, o que nos impede de sermos loucos. Essa idéia poderia ser contra-argumentada por sua simplicidade. Que seja, ela é bem aceitável para mim hoje.
Já aconteceu de você contar uma mentira ou inventar uma história nada verossímil e se divertir com isso? Dependendo da freqüência que você faz isso, você pode ser diagnosticado com Pseudologia Fantástica. ( Oh! Meu Deus!)
Principalmente, quando se há a necessidade de criar elaboradas fantasias para compensar a realidade que é vista por demais laboriosa ou prosaica.
Você já ficou andando na rua contando quadrados, ou pisando cada um com um pé, ou quem sabe, alternando os passos nas figuras de cores diferentes? Você pode ser diagnosticado com TOC (transtorno obsessivo compulsivo) se isso virar um hábito constante.
Alguma vez você quis ser criança para sempre?
Já se sentiu sem rumo na vida, desanimado, com comportamentos autodestrutivos?
Todos esses são sinais que podem estar presentes em pessoas normais ou escritos em prontuários de hospitais psiquiátricos.
Autocontrole. Talvez não seja só a única reação que nos separa dos loucos e desequilibrados. Além disso, pode ser também o que impede nossas angústias e decepções se tornarem maiores diante de nós, e nos impeça de viver.
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